A bolha política em que candidatos e assessores se envolvem durante o período de campanha pode vir a ser um problema para o resultado final das eleições. Baseado na vivência do dia-a-dia eleitoral e na visualização de redes, a ideia que se tem é que a campanha vai de vento em popa.
Isso, porém, pode ser uma ilusão causada pela bolha dos assessores. Embalados pela campanha, os candidatos e demais participantes do núcleo duro da campanha acabam convivendo muito entre eles, inclusive nas redes sociais. E isso pode mostrar uma realidade de que a campanha vai muito bem, obrigado. O mundo exterior da bolha da campanha, no entanto, pode ser outro, com situações que não são vistas no dia-a-dia da campanha.
Para não cair nesse problema, o candidato precisa estar em constante contato com o eleitor real e não apenas o que faz parte do seu núcleo de apoiadores. Sair do achismo e trabalhar com dados e a realidade é a melhor solução para isso.
Ouvir o eleitor vai além do caminhar na rua e comer pastel na feira. É preciso entender, com base em estatística e análise de informações, o que o eleitor quer de um candidato.
Uma forma de ter essas informações e furar a bolha dos assessores e apoiadores é usar Grupos Focais, uma técnica de pesquisa qualitativa para poder entender o que seu público deseja.
Uma equipe preparada para lidar com esta técnica, analisar os dados e implantar os resultados pode ser um diferencial enorme na campanha para qualquer cargo nas eleições de 2022.
Claro que essa estrutura, principalmente se contratada por fora, não é barata. Montar grupos, selecionar os participantes, saber o que e como perguntar e apresentar para os selecionados requer conhecimento.
A técnica e a prática de pesquisas qualitativas e grupos focais requer tempo, estudo e algum período de testes com o público. Mas os benefícios do uso desta estratégia e os resultados para uma campanha podem ser sentidos rapidamente durante o período eleitoral.
Ter alguém treinado nesta técnica na sua equipe de campanha é um diferencial enorme e pode ser possível com um bom treinamento. Assim, você pode ter um profissional treinado e capacitado para montar grupos de discussão, estruturar questionários, analisar e absorver compreensões dos participantes dos grupos.
E, com isso, poder colocar candidato e equipe em um momento de realidade, fora do famoso oba-oba eleitoral trazido pelos apoiadores que buscam positividade em todos os momentos, e conseguir enxergar além desse público.
O curso de Pesquisa Qualitativa e Grupos Focais do Ibpad pode te ajudar com isso. Ele mostra como as campanhas podem e devem usar, de maneira profissional e com embasamento científico, os dados coletados a partir das pesquisas e grupos. Nele, o aluno se capacita para ter todas essas qualidades e poderá aplicar na sua campanha de forma direta e com resultados.
“Já indiquei o curso antes mesmo de concluir. E não me arrependo […].
Gostei muito das aulas. Ótimo conteúdo. A professora fala com muita propriedade, num tom de voz muito agradável e com uma didática muito boa.Parabéns! […]”
Eduardo
“Muito bem explorado e uma ótima didática.”
Priscila
O Ibpad é um centro independente de inovação em ciência de dados com foco nas áreas de comunicação e política. Nossa metodologia de ensino alia inovação, experiências reais e rigor científico à construção de um conhecimento sólido guiado por dados.
O curso de Pesquisa Qualitativa e Grupos Focais é ministrado pela professora Karina Damous Duailib, pesquisadora, jornalista doutoranda em ciência política (IPOL-UnB), com experiência de 22 anos de trabalho com pesquisa qualitativa e grupos focais no Brasil. Trabalhou em projetos de pesquisa no Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Distrito Federal, Tocantins, Mato Grosso, Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Piauí, Ceará, Roraima e Amazonas.